domingo, 23 de fevereiro de 2014

"SAPOS ALIENÌGENAS"? mas não são!

Descoberto anfíbio endêmico de alguns locais do sul da Índia ( Endêmico por que só existe lá).
O primeiro espécime foi descoberto em 2003 e é considerado por muitos biólogos como um “fóssil vivo”. Com comprimento de 7 centímetros, passa boa parte do ano no subsolo. Foi classificada inicialmente em uma família própria, a Nasikabatrachidae, mas foi reclassificada como componente da família Sooglossidae. Seu nome científico deriva do sânscrito Nasika (nariz), referindo-se ao aspecto incomum pontiagudo de seu focinho.
Este é o sapo namaqua (Breviceps namaquensis) pode ser encontrado no sul da África e possivelmente na Namíbia. São espécies escavadoras, passam a maior parte do tempo enterrados e quando chove vem a superfície para se alimentarem de insetos. Quando perturbado inflam o corpo se tornando quase uma bolinha de pernas, o objetivo é parecer maior para assustar seus predadores. Eles também emitem um som parecido com um brinquedo que apita.
Não é sapo, mas a maior rã do mundo!

Trata-se de uma rã. As rãs pertencem ao mesmo grupo dos sapos que chamamos de Anfíbios Anuros (representados pelos sapos, rãs e pererecas), se caracterizam por apresentar pele lisa e membranas entre os dedos dos membros posteriores (como num pé de pato). Bom, mas as diferenças entre os anuros merecem um texto a parte. Hoje, vamos falar sobre a Conraua goliath, a rã gigante! Conraua goliath é uma espécie africana de anfíbio anuro, é encontrada numa área restrita compreendendo regiões dos Camarões e Guiné Equatorial. Pode medir até 40 cm e pesar 3 kg

 

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