terça-feira, 23 de agosto de 2011

Paulo Anibal na Wave Ufo Mariko Mori

Muito bom mesmo...vale a pena conferir!!!!
Fui a exposição da artista plástica japonesa Mariko Mori, com o tema Wave Ufo no CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, na rua Alvares Penteado (centro da cidade de São Paulo).Trata-se de Oneness (em português, "singularidade" ou "unicidade"), primeira individual na cidade da japonesa Mariko Mori. O título deriva do conceito de conexão entre todas as coisas – Mariko, de 44 anos, é budista praticante. Moda, cultura pop, tecnologia e espiritualidade perpassam a produção da artista, que tem obras expostas no MoMa de Nova York e no Centre Georges Pompidou, em Paris. A mostra do CCBB reúne dez peças. Pode parecer pouco, mas é preciso considerar o impacto de cada uma delas. Wave UFO (1999-2002) pesa 6 toneladas. Trata-se de uma cápsula no estilo nave espacial que recebe 3 visitantes por vez para sessões de 20 minutos. Eletrodos registram os impulsos cerebrais dos três, acionando imagens pré-gravadas que são projetadas no teto. A peça-título da exposição, Oneness (2003), traz seis figuras de 1,35 metro de altura semelhantes ao estereótipo de seres extraterrestres. Feitas de technogel, material entre o líquido e o sólido, elas se iluminam quando tocadas.

DNA Meteoritos

Bases do DNA são encontrados em Meteoritos
Pesquisadores da agência espacial americana acharam provas de substâncias de DNA em meteoritos que foram criados no espaço. Uma evidência que reforça ainda mais a teoria da Panspermia, que sustenta que a vida na Terra surgiu por impactos de meteoritos e cometas, pois ambos teriam trazido os "ingridientes" bioquímicos para o surgimento da vida na Terra. "Pela primeira vez, há provas nos dão a certeza de que estes compostos de DNA foram de fato criados no espaço", disse Callahan, autor do estudo publicado em 08/07 no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences.
De acordo com a Nasa, a descoberta contribui como evidência de que a química dentro de asteroides e cometas é capaz de trazer componentes de moléculas biológicas essenciais. Anteriormente, cientistas do Centro Espacial Goddard descobriram aminoácidos em amostras do cometa Wild 2, além de vários meteoritos ricos em carbono. Os aminoácidos formam proteínas, moléculas essenciais à vida. Eles estão presentes em tudo, desde estruturas capilares até enzimas - catalisadores que aceleram ou regulam reações químicas. No novo estudo, a equipe Goddard coletou doze amostras de meteoritos ricos em carbono, nove dos quais foram retirados da Antártida. A equipe descobriu ADENINA e GUANINA - componentes de DNA chamados de nucleobases ou bases nitrogenadas. O DNA tem o formato parecido ao de uma escada em espiral, a adenina e a guanina se conectam com outros dois nucleobases para formar os “degraus da escada”.
Além disso, os pesquisadores identificaram em dois meteoritos, pela primeira vez, traço de três moléculas relacionadas com nucleobases: purina, 2,6-diaminopurina, e 6,8-diaminopurina - sendo que os dois últimos são exclusivos do meteorito.

Grafeno

GRAFENO no ESPAÇO

[imagem NASA]

A Agência Espacial Norte-Americana - NASA, localizou pela primeira vez no espaço, o composto orgânico GRAFENO- um semicondutor, considerado o futuro dos computadores, telas eletrônicas e painéis solares, entre outras, pois o grafeno conduz muito bem a eletricidade, tanto quanto cobre. A descoberta foi realizada pelo telescópio espacial Spitzer nas Nuvens de Magalhães. Na mesma situação observacional, o Spitzer também encontrou dois tipos de moléculas gigantes de carbono – os fulerenos, compostos por 70 átomos. Até então, só se havia encontrado uma versão com 60 átomos. De acordo com astrônomos, essas formas de organização do carbono no espaço surgiram a partir de ondas de choque criadas após a morte de estrelas. A detecção de grafeno e fulerenos em torno de estrelas velhas como o nosso Sol sugere que estas moléculas e outras formas alotrópicas do carbono poderiam ser generalizadas no cosmos.