domingo, 23 de fevereiro de 2014

Caso Frederick Valentich

Um caso de um voo de 1978, em que o avião desaparece do radar após o piloto reportar a torre de controle que estava avistando um OVNI enorme a sua frente. Abaixo a primeira página oficial de um documento da força aérea Australiana corroborando o incidente. Mais dois documentos oficiais no final deste post. Até hoje esse voo esta desaparecido!!!!
Caso Frederick Valentich

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Um caso trágico ocorrido em 21 de outubro de 1978. Um piloto depara-se com um enorme objeto voador sobre o Mar da Tasmânia. Após conversações com a base o piloto e seu avião somem misteriosamente. A tradução esta abaixo.
Introdução
Em 21 de outubro de 1978, na região de Melbourne, na Austrália, ocorreu um dos mais assombrosos casos de registro de OVNI da história da Ufologia Mundial. Na ocasião um piloto, Frederick Valentich, perseguiu um OVNI gigantesco antes de sumir das telas dos radares. Até hoje não foram encontrados sinais de Valentich e seu avião. Tudo começou no final da tarde de 21 de outubro, quando Valentich decolou a bordo de um Cessna-182-L do aeroporto de Moorabbin, em Melbourne, com destino à Ilha King. Valentich tinha planejado seu vôo com antecedência e pretendia passar sobre o Cabo Otway, nas proximidades do Estreito de Bass. Valentich conhecia esta região muito bem pois já tinha efetuado vôos sobre esta região em várias ocasiões. O vôo deveria durar aproximadamente 90 minutos, devendo chegar por volta das 19:50 em seu destino.
Diálogo
Quando passava sobre o Cabo Otway Valentich comunicou-se com o centro de controle aéreo local informando que estava a 4500 pés de altura, sobre o mar. Eram 19:00 hs e o céu estava limpo possibilitando ampla vista de toda a região. Seis minutos depois Valentich contatou novamente a torre solicitando informações sobre luzes que ele estava vendo a quilômetros de sua posição. O controlador afirmou desconhecer a natureza da luz observada. Valentich resolveu aproximar-se da estranha luz para identificá-la. Ele manteve contato por rádio com a torre de controle informando tudo o que acontecia. Confira trechos do diálogo:
19:06:44

FV: Melbourne, aqui é Delta Sierra Juliete. Há algum tráfego abaixo de mim a 5 mil?
C: Delta Sierra Juliete, não há nenhum tráfego conhecido.
FV: Delta Sierra Juliete, aqui. Parece ser uma grande aeronave abaixo de mim 5 mil.
19:06:44
C: Delta Sierra Juliete, que tipo de aeronave é essa?
FV: Delta Sierra Juliete, aqui. Eu não posso precisar. Apresenta 4 luzes. É como as luzes de pouso de uma aeronave.
19:07:00
C: Delta Sierra Juliete.
19:07:31
FV: Melbourne, aqui Delta Sierra Juliete. A aeronave acaba de passar sobre mim a pelo menos mil pés.
C: Delta Sierra Juliete, "roger". E é uma grande aeronave? Confirme?
FV: Desconheço devido à sua velocidade. Existe alguma aeronave da Força Aérea nas vizinhanças?
C: Delta Sierra Juliete. Não há nenhum tráfego nas vizinhanças.
19:08:18
FV: Melbourne, está se aproximando agora, vindo do leste na minha direção.
C: Delta Sierra Juliete
19:08:41 – (...) microfone ficou aberto por 2 segundos.
19:08:48
FV: Delta Sierra Juliete, aqui. Me parece que a coisa está jogando algum tipo de jogo. Está voando duas ou três vezes a velocidade que eu não posso identificar.
19:09:00
C: Delta Sierra Juliete, "roger". Qual o seu nível atual?
FV: Meu nível atual é 4,5 mil; 4,5,0,0.
C: Delta Sierra Juliete. E você confirma que não pode identificar a aeronave?
FV:: Afirmativo
C: Delta Sierra Juliete, "roger". Aguarde.
19:09:27
FV: Melbourne, aqui Delta Sierra Juliete. Aquilo não é uma aeronave; aquilo está...(microfone aberto por 2 segundos)
19:09:42
C: Delta Sierra Juliete, você pode descrever a aeronave/
FV: Delta Sierra Juliete, aqui. Quando passa, parece ser enorme, comprido...(microfone aberto por mais 3 segundos); não posso identificar mais que...aquilo é muito rápido; (microfone aberto por mais 3 segundos)...está bem na minha frente agora, Melbourne!
19:10:00
C: Delta Sierra Juliete, "roger". Me informe qual o tamanho que o objeto pode ter.
19:10:19
FV: Delta Sierra Juliete, Melbourne. Parece que está estacionário. O que eu estou fazendo bem agora é orbitar, e a coisa está orbitando sobre mim também; a coisa tem luzes verdes e algum tipo de superfície metálica, pois toda ela brilha por fora.
C: Delta Sierra Juliete.
19:19:46
FV: Delta Sierra Juliete aqui. (...) (microfone aberto por 5 segundos). A coisa simplesmente desapareceu.
C: Delta Sierra Juliete.
19:10:46
FV: Melbourne, vocês saberiam informar que tipo de aeronave é aquela? Seria uma nave militar?
C: Delta Sierra Juliete. Confirme que a aeronave desapareceu.
FV: Repita por favor.
C: Delta Sierra Juliete, a aeronave ainda está aí com você?
FV: Delta Sierra Juliete. Está...oh, não...(microfone aberto mais 2 segundos). Está agora se aproximando, vindo de sudoeste.
C: Delta Sierra Juliete.
19:11:50
FV: Delta Sierra Juliete, aqui. O aparelho é muito estranho. Agora eu o tenho e 23 ou 24...e a coisa está...
C: Delta Sierra Juliete, "roger". Quais são as suas atitudes agora?
FV: Minha atitude agora é para a Ilha King, Melbourne...Aguarde...a estranha aeronave está sobrevoando-me agora, bem acima, novamente...(microfone aberto por 2 segundos); Está acima de mim e não é uma aeronave...
C:  Delta Sierra Juliete
19:12:28
FV:: Delta Sierra Juliete, Melbourne...(microfone aberto por mais 2 segundos)
19:12:55Fim das comunicações após 17 segundos de ruídos metálicos de origem desconhecida.

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Fonte primária: Fenomenum.com


O NOSSO VENENO de CADA DIA


Quase um terço dos vegetais mais consumidos pelos brasileiros apresentam resíduos de agrotóxicos em níveis inaceitáveis, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O que vem do campo pode não ter apenas nutrientes, mas também resíduos dos produtos usados para proteger as plantações. Agrotóxico em excesso ninguém quer.
CÂNCER
A ingestão de comida com excesso de agrotóxicos de forma prolongada pode causar câncer, problemas neurológicos e malformação fetal.Pesquisas recentes mostram a relação da exposição a essas substâncias com doenças do sistema nervoso. Em 2010, a Academia Americana de Pediatria fez uma pesquisa com 1.100 crianças e constatou que as 119 que apresentaram transtorno de déficit de atenção tinham resíduo de organofosforado (molécula usada em agrotóxicos) na urina acima da média de outras crianças. Em 2010, foi usado 1 milhão de toneladas de agrotóxicos em lavouras do país. Ou seja, 5 kg por brasileiro.

Veja baixo a quantidade em porcentagem que cada alimento contém de contaminação.

1       Pimentão        91,8%
2       Morango         63,4%
3       Pepino          57,4%
4       Alface          54,2%
5       Cenoura         49,6%
6       Abacaxi         32,8%
7       Beterraba       32,6%
8       Couve           31,9%
9       Mamão           30,4%
10      Tomate          16,3%
11      Laranja         12,2%
12      Maçã            8,9%
13      Arroz           7,4%
14      Feijão          6,5%
15      Repolho         6,3%
16      Manga           4%
17      Cebola          3,1%
18      Batata          0%

Orquídeas muito estranhas!

ORQUIDEAS ESTRANHAS
Orquídea-de-macaco. O nome científico é Dracula símia, “simia” está relacionado a macacos e “Dracula” refere-se a estas pétalas alongadas como presas de “vampiro”. Infelizmente não são orquídeas muito comuns, só crescem naturalmente ao sudeste do Equador e Peru em altitudes de 1.000-2.000 metros

Oquídea-abelha. O nome científico é Ophrys apifera 
Estão espalhadas sobre a Inglaterra, Irlanda e País de Gales em locais de climas temperados sobre rochas, dunas calcárias ou em bosques abertos. É uma planta bastante comum na área mediterrânica a leste do Mar Negro. Cresce até aos 30 cm e vive em simbiose com Micorriza (um fungo presente no solo).



"SAPOS ALIENÌGENAS"? mas não são!

Descoberto anfíbio endêmico de alguns locais do sul da Índia ( Endêmico por que só existe lá).
O primeiro espécime foi descoberto em 2003 e é considerado por muitos biólogos como um “fóssil vivo”. Com comprimento de 7 centímetros, passa boa parte do ano no subsolo. Foi classificada inicialmente em uma família própria, a Nasikabatrachidae, mas foi reclassificada como componente da família Sooglossidae. Seu nome científico deriva do sânscrito Nasika (nariz), referindo-se ao aspecto incomum pontiagudo de seu focinho.
Este é o sapo namaqua (Breviceps namaquensis) pode ser encontrado no sul da África e possivelmente na Namíbia. São espécies escavadoras, passam a maior parte do tempo enterrados e quando chove vem a superfície para se alimentarem de insetos. Quando perturbado inflam o corpo se tornando quase uma bolinha de pernas, o objetivo é parecer maior para assustar seus predadores. Eles também emitem um som parecido com um brinquedo que apita.
Não é sapo, mas a maior rã do mundo!

Trata-se de uma rã. As rãs pertencem ao mesmo grupo dos sapos que chamamos de Anfíbios Anuros (representados pelos sapos, rãs e pererecas), se caracterizam por apresentar pele lisa e membranas entre os dedos dos membros posteriores (como num pé de pato). Bom, mas as diferenças entre os anuros merecem um texto a parte. Hoje, vamos falar sobre a Conraua goliath, a rã gigante! Conraua goliath é uma espécie africana de anfíbio anuro, é encontrada numa área restrita compreendendo regiões dos Camarões e Guiné Equatorial. Pode medir até 40 cm e pesar 3 kg