Caso VARGINHA 28 anos
Oralina e Eurico de Freitas, proprietários de uma fazenda na cidade, após os relatos descritos acima, afirmaram terem visto um OVNI pairando sobre seu pasto em uma madrugada de janeiro daquele ano. Oralina disse ter sido atraída pela agitação súbita de seus animais e que viu um objeto voador. Ela disse ainda que chamou o marido e que eles observaram o objeto por cerca de 40 minutos.
Inquérito Policial Militar:
Em 29 de janeiro de 1997, o Comandante da ESA, determinou, a instauração de um Inquérito Policial Militar (IPM), sobre as alegações contidas no livro Incidente em Varginha, de autoria de Vitório Pacaccini e Maxs Portes. O resultado do IPM foi levado a público pela mídia em outubro de 2010. Obviamente que foi pra desmentir o Incidente, inclusive citando que as principais testemunhas teriam supostamente ter confundindo o "ET" com o tal de "mudinho", um morador local.
AS IRMÃS TERIAM SIDO INTIMIDADAS
As irmãs Liliana e Valquíria, que disseram ter visto o ser desconhecido, disseram que cerca de quatro meses após o ocorrido, cinco homens apareceram na casa delas por volta das 22 horas, oferecendo dinheiro para que gravassem entrevista desmentindo o que vinham afirmando. Segundo elas, homens misteriosos começaram a seguir a mãe delas e também a dar telefonemas. Com medo, elas deram entrevistas à imprensa e a perseguição cessou.
SUPOSTO MILITAR RELATOU ANONIMAMENTE
Em uma reportagem do Fantástico, foi reproduzido um relato atribuído a um militar anônimo, que deu detalhes da suposta criatura, e afirmou que ela foi levada para a EsSA (Escola de Sargentos das Armas). Em coletiva de imprensa, o comandante da EsSA, General Lima, leu nota negando a história. O coronel Olímpio Vanderlei, que foi apontado por um militar como responsável pela captura do suposto ET, não gravou entrevista, e disse por telefone que a história foi inventada.
A CONTRADIÇÃO
Marco Antônio Petit, na Revista Ufo alegou que a chuva que o IPM deu como um dos motivos das meninas terem confundido o Mudinho com uma suposta criatura teria acontecido depois. Também mencionou a declaração e a mudança de posicionamento de um dos ufólogos que cobria o caso, Ubirajara Rodrigues, que após conceder depoimento ao militares disse que recebeu "um educado, simpático e justo pedido para que procurasse não provocar na imprensa um sensacionalismo em razão do IPM." Ubirajara, que era coautor da publicação, se afastou da Revista UFO, pois a mesma prosseguiu divulgando os inquéritos. Ainda segundo Petit, a sindicância iniciada pelo exército em 10 de maio de 1996 seria para tentar encontrar os informantes dos ufólogos e, supostamente, "havia a preocupação do comando da EsSA de que algum militar deixasse o Exército e revelasse os fatos relacionados ao Caso Varginha. Se isto acontecesse, pelo menos na visão limitada dos que conceberam e desenvolveram a sindicância, aquela Força Singular já teria preparada outra versão para a imprensa, uma nova tentativa de defender a 'verdade oficial' do órgão — um depoimento desmentindo tudo, previamente prestado". Petit também alega que o IPM não ouviu as testemunhas locais que disseram ter visto a suposta criatura. Petit também sugeriu que teria sido um equívoco a imprensa divulgar que o IPM investigou o caso Varginha, dizendo que o fato de o IPM ter sido motivado pelo livro lançado por Pacaccini e Portes, de alguma forma, contraria este fato. Ele ressaltou um trecho do IPM: "(os autores teriam) incitado, sobre o manto do anonimato, militares da ESA a prestarem depoimentos reveladores de dados sigilosos sobre o funcionamento daquela organização militar, e também fizeram críticas a atos superiores hierárquicos, contrários à disciplina militar". Fonte: Wikipédia contato: @pauloanibal1 instagram)
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