Estas imagens acima feitas pela sonda Dawn, destacam regiões de
Ceres com estranhos pontos brilhantes. O principal cientista desta
missão, Chris Russell, explicou que este planeta anão não
foi uma rocha inerte ao longo da história. "Era ativo, com
processos que deram lugar a diferentes materiais em diferentes
regiões", assinalou durante a apresentação destes resultados
na Assembleia Geral da União Europeia de Geo-ciências em Viena.
A missão Dawn da NASA, que orbita Ceres desde o passado mês de março, determinou durante esse tempo que esse planeta está constituído por 25 por cento de gelo d'água, e sua superfície está cheia de crateras que agora sabem que são mais pequenos do que se pensava. Também foram detectados alguns pontos ou regiões muito brilhantes em seu hemisfério norte. Graças ao espectrômetro visível e infravermelho (VIR), que examina Ceres em luz visível e infravermelha, os cientistas têm estado observando as temperaturas relativas às caraterísticas da superfície de Ceres.
A missão Dawn da NASA, que orbita Ceres desde o passado mês de março, determinou durante esse tempo que esse planeta está constituído por 25 por cento de gelo d'água, e sua superfície está cheia de crateras que agora sabem que são mais pequenos do que se pensava. Também foram detectados alguns pontos ou regiões muito brilhantes em seu hemisfério norte. Graças ao espectrômetro visível e infravermelho (VIR), que examina Ceres em luz visível e infravermelha, os cientistas têm estado observando as temperaturas relativas às caraterísticas da superfície de Ceres.
Mapa
panorâmico
criado a partir de imagens tomadas pela sonda Dawn antes de ser
capturada pela órbita de Ceres. Março, 2015.
O
exame preliminar sugere que existem ao menos dez pontos brilhantes na
superfície de Ceres que se comportam de maneira estranha, informa em
um comunicado o Jet Propulsion Laboratory (JPL) da NASA. Os
especialistas indicaram que terão mais detalhes a respeito desses
novos dados quando a nave espacial comece sua primeira fase
científica intensiva (Em 23 de abril) e se aproxime a uma distância
de 13.500 quilômetros do planeta anão. "Os pontos brilhantes
seguirão fascinando a equipe científica, mas teremos que esperar
até nos aproximar e sermos capazes de resolvê-los antes de que
possamos determinar sua origem". A
sonda Dawn, da Nasa, chegou a este pequeno mundo em 6 de março e,
agora, está se instalando em sua primeira órbita, a cerca de 13,5
mil quilômetros de sua superfície. A
aproximação da sonda foi feita pela parte de trás de Ceres, por
seu lado "noturno", o que ocultou os pontos luminosos de
seu sistema de câmeras e de instrumentos de detecção remota. Mas,
a cada dia que passa, uma porção cada vez maior do solo iluminado
pelo Sol pode ser vista por Dawn, o que inclui um de seus aspectos
mais enigmáticos. Uma
nova sequência de imagens foi feita há uma semana, quando a sonda
ainda estava a 22 mil quilômetros da superfície. E
ela mostra claramente um ponto mais brilhante em meio à paisagem
escura.
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