domingo, 21 de setembro de 2014

Buraco Negro

BURACO NEGRO em GALÁXIA ANÃ
Foi descoberto recentemente pelo telescópio Hubble um Buraco Negro numa galáxia bem pequena, uma menores que existem. A galáxia anã que contém o buraco negro é  chamada de M60-UCD1, é a galáxia mais densa já vista. Se você vivesse dentro dela, o céu noturno teria o brilho de no mínimo 1 milhão de estrelas visíveis a olho nu (como comparação no céu noturno aqui na Terra temos a capacidade de ver 4000 estrelas a olho nu) .
Os buracos negros são objetos gravitacionalmente colapsados, e ultra compactos que tem uma força gravitacional tão grande que nem mesmo a luz consegue escapar. Buracos negros supermassivos – aqueles que têm uma massa de no mínimo 1 milhão de estrelas como o Sol – são pensados como habitantes comuns dos centros de muitas galáxias.
A equipe de astrônomos que fez a descoberta da Universidade de Utah acredita que a M60-UCD1 pode eventualmente estar sendo puxada de volta para a fusão com o centro da M60, que tinha seu próprio buraco negro monstruoso, pesando cerca de 4.5 bilhões de massas solares (mais de mil vezes maior que o buraco negro que abriga o núcleo da nossa galáxia). Quando isso acontecer, o buraco negro na M60-UCD1 irá se fundir com o buraco negro mais massivo na M60. As galáxias estão separadas por uma distância de cerca de 50 milhões de anos-luz. Descoberta publicada na revista NATURE de 18 de setembro.
O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional da NASA e da ESA. O Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, gerencia o telescópio. O Space Telescope Science Institute (STScI) em Baltimore, conduz as operações científicas do Hubble. O STScI é operado pela NASA, pela Association of Universities for Research in Astronomy, Inc., em Washington.
Abaixo, imagem do sol hoje (21/09) feita pela a sonda espacial SOHO:
a velocidade do vento solar medida pelo satélite SOHO é de 454 km/s. O número de manchas solares informado é de 75 para um fluxo solar de 119. O nosso astro rei esta dentro da normalidade esperada
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário