O primeiro
espécime foi descoberto em 2003 e é considerado por muitos biólogos
como um “fóssil vivo”. Com comprimento de
7 centímetros, passa boa parte do ano no subsolo. Foi
classificada inicialmente em uma família própria, a
Nasikabatrachidae,
mas foi reclassificada como componente da família Sooglossidae. Seu
nome científico deriva do sânscrito Nasika (nariz), referindo-se ao
aspecto incomum pontiagudo de seu focinho.
Este é o sapo namaqua (Breviceps namaquensis) pode ser encontrado no
sul da África e possivelmente na Namíbia. São espécies
escavadoras, passam a maior parte do tempo enterrados e quando chove
vem a superfície para se alimentarem de insetos. Quando perturbado
inflam o corpo se tornando quase uma bolinha de pernas, o objetivo é
parecer maior para assustar seus predadores. Eles também emitem um
som parecido com um brinquedo que apita.
Trata-se
de uma rã. As rãs pertencem ao mesmo grupo dos sapos que chamamos
de Anfíbios Anuros (representados pelos sapos, rãs e pererecas), se
caracterizam por apresentar pele lisa e membranas entre os dedos dos
membros posteriores (como num pé de pato). Bom, mas as diferenças
entre os anuros merecem um texto a parte. Hoje, vamos falar sobre a
Conraua goliath,
a rã gigante! Conraua goliath é uma
espécie africana de anfíbio anuro, é encontrada numa área
restrita compreendendo regiões dos Camarões e Guiné Equatorial.
Pode medir até 40 cm e pesar 3 kg
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