Imagens feitas por Paulo Anibal G. Mesquita em recente expedição pela região, que tem fortes referências naqueles que acreditam na teoria dos "Astronautas Antigos", ou seja, na atuação de alienígenas num passado remoto em toda região.
Tiwanaku é um importante sítio arqueológico pré-colombiano situado na Bolívia. Estudiosos das culturas andinas classificam esta civilização como os mais importantes precursores do império Inca, surgindo como a capital administrativa e ritualística de um grande poder regional por mais de cinco séculos. As ruínas da cidade estado ancestral se localizam próximo à margem sudeste do lago Titicaca, no departamento La Paz, província Ingavi, município Tiwanaku, cerca de 72 km oeste de La Paz.
O sítio foi primeiro registrado pelo conquistador espanhol Pedro Cieza de León. Leon deparou-se com os restos de Tiwanaku em 1549 enquanto buscava a capital inca Collasuyu. A área ao redor de Tiwanaku pode ter sido habitada já desde 1500 a.C. como uma pequena vila agrícola.5 A maior parte da pesquisa, entretanto, se concentra nos períodos Tiwanaku IV e V, entre 300 d.C. e 1000 d.C., período no qual Tiwanaku cresceu muito em poder e influência. Acredita-se que, entre 300 a.C. e 300 d.C., Tiwanaku era um centro moral e cosmológico ao qual muitos faziam peregrinações.
A cidade cobriu uma extensão máxima de seis quilômetros quadrados e teve no apogeu estimados quarenta mil habitantes. Seu estilo de cerâmica sem igual é encontrado numa vasta área que cobre a moderna Bolívia, Peru, o norte do Chile e a Argentina. No entanto, é difícil dizer se a presença desta cerâmica atesta o poder político desta civilização sobre esta área ou somente atesta sua influência cultural/comercial.É considerada também uma cultura precursora das grandes construções megalíticas da América do Sul, cortando, entalhando ou esculpindo pedras pesando até cem toneladas, encaixando-as umas às outras com uma precisão e engenhosidade raramente encontradas mesmo na posterior arquitetura inca .
Portico de entrada do templo de Kalasassaya
No interior do sítio arqueológico do templo subterrãneo, onde nas suas paredes estão entalhados centenas de rostos
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