O objeto teria passado abaixo da aeronave, a pouco mais de 90 metros de distância, antes que a tripulação tivesse tempo de tomar medidas preventivas (BBCBrasil.com)
Um relatório divulgado na Grã-Bretanha revelou que um avião de passageiros quase colidiu no ar com um misterioso objeto voador não identificado (óvni) quando a aeronave, um Airbus A320, estava se preparando para pousar no aeroporto internacional de Glasgow, na Escócia.
Observação do EXO-X:
No Brasil tivermos um incidente de maiores proporções que envolveu o espaço aéreo de 3 estado da federação. Fato que
ficou amplamente conhecido como "A Noite Oficial dos OVNIs" :
O fato ocorreu na noite de 19 para 20 de maio de
1986. Cerca de vinte OVNI, foram detectados pelos radares do Centro Integrado
de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), com sede em
Brasília.Esta revoada de OVNIs durou cerca de três horas, e foi observada nos
estados de Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro. A situação chegou a tal ponto que
o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) considerou a segurança
de voo ameaçada, principalmente em São Paulo, onde se concentra o maior número
de rotas aéreas do país, e onde os OVNIs estavam mais ativos.
Isso levou o Alto Comando da Força Aérea Brasileira
a deflagrar duas operações de interceptação e perseguição dos OVNIs por caças
F-5E Tiger II e Dassault Mirage III, uma partindo da Base Aérea de Santa Cruz
(RJ) e outra de Anápolis (GO).No dia seguinte, o então Ministro da Aeronáutica,
o Tenente-Brigadeiro do Ar Octávio Júlio Moreira Lima, deu uma entrevista
coletiva à imprensa, juntamente com os pilotos dos caças, confirmando os
acontecimentos, por isso os eventos daquela noite ficaram conhecidos como a Noite
Oficial dos OVNIs.Em setembro de 2009 foi divulgado o relatório oficial da Força
Aérea Brasileira sobre o caso, que diz: "Como conclusão dos fatos
constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de
parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência,
pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também
voar em formação, não forçosamente tripulados.
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